Notícias recentes mostram que o Google está desenvolvendo um assistente inteligente que substitui humanos na hora de fazer as chamadas telefônicas e uma série de outras atividades. Até aí, nenhuma novidade, pois as chamadas feitas por computadores já são relativamente comuns nos dias de hoje. O diferencial no sistema que vem sendo desenvolvido pela gigante norte-americana é a naturalidade no modelo de atendimento, que reproduz o atendimento humano próximo à perfeição.
Essa e outras iniciativas vêm sendo possíveis graças aos avanços da tecnologia e ao espaço que vem sendo dado à inteligência artificial nas empresas. Por outro lado, inúmeros postos de trabalho vêm sendo ameaçados pelos robôs do futuro. Isso inclui desde profissões baseadas em processos repetitivos – como é o caso da indústria, por exemplo – como também em carreiras que exigem extremo conhecimento específico, pois a máquina também é capaz de adquirir conhecimentos altamente especializados.
Veja algumas profissões ameaçadas:
Médico anestesista: a Johnson & Johnson já desenvolveu um robô chamado Sedasys que aplica anestesias;
Analista de investimento: os algoritmos entraram na dança dos investimentos e ditam qual a melhor aplicação financeira;
Corretor de seguro: já existe software específicos que fazem a análise de risco do usuário, independentemente da figura do corretor;
Advogado: o primeiro “advogado-inteligência-artificial” ou “robô-advogado” já existe e tem nome: Ross. Ele começa a trabalhar em breve na Baker & Hostetler, uma das maiores bancas de advocacia dos EUA. Por enquanto, ele só vai atuar no escritório, operando como fonte inesgotável de informações para os 50 advogados da divisão de falências da banca.
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